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PASTORE R$ 45.000 Ford Corcel Luxo 1977 aro 13 MT4 FWD 1.4 72 cv 11,5 mkgf 145 kmh 0-100 kmh 17 s

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INFORMAÇÕES GERAIS
MARCA: Ford
MODELO: Corcel Luxo
ANO FABRICAÇÃO/ANO MODELO: 1976/1977
COR: Areia Casablanca
PORTAS: 2
QUILOMETRAGEM: 47.200
DIMENSÕES - COMP./LARGURA/ALTURA (MM): 4390/1640/1420
OCUPANTES: 5
VALOR: R$ 45.000,00
MECÂNICA E SEGURANÇA
COMBUSTÍVEL: Gasolina
MOTOR: 1.4
POTÊNCIA: 72CV
VELOCIDADE MÁXIMA: 145Km/h
CÂMBIO: Manual - 4 Velocidades
TRAÇÃO: Dianteira
ACELERAÇÃO 0-100KM/H: 17 segundos
FREIOS: Disco Dianteiro
RODAS: R13
ACESSÓRIOS/OPCIONAIS
BANCOS: Vinil
SISTEMA DE SOM: Rádio Ford Philco
INFORMAÇÕES EXTRA
PLACA PRETA: Sim
PAÍS DE ORIGEM: Brasil
OBSERVAÇÕES
Ford Corcel Luxo 1976/1977 na cor Areia Casablanca , o veículo pertenceu a primeira dona até 1994, após essa data ficou com o filho, ficou aproximadamente 15 anos parado. Corcel nunca restaurado, todo original! Veículo com Placa Preta!
Motor dianteiro, longitudinal, 4 cilindros em linha, 2 válvulas por cilindro, gasolina, 1.372cm³, 1,4 litro (1372cm³) com potência bruta de 72 cv a 5400rpm 11,5 kgf.m a 3600 rpm. Fazia de 0 a 100 km/h em 17 segundos e atingia em torno de 145 km/h de velocidade máxima.
Em dezembro de 1968, no VI Salão do Automóvel, já realizado no palácio de exposições do Anhembi, em São Paulo, foi apresentado o Ford Corcel com carroceria três-volumes de quatro portas. Junto dele também faziam sua estréia o Volkswagen 1600 quatro-portas, seu concorrente direto, que posteriormente seria apelidado de "Zé-do-caixão" devido às formas quadradas e a sua morte prematura, e o Chevrolet Opala, maior que estes e posicionado em outro segmento.
O bom desempenho nas vendas, esperado do pequeno Ford, confirmou-se. No primeiro mês de produção foram vendidos 4.500, e perto de 50 mil já em 1969. O Corcel trazia inovações tecnológicas inéditas no Brasil, como circuito selado de refrigeração e coluna de direção bipartida. A estrutura era monobloco e a tração, dianteira, como nos DKW-Vemag, mas com um sistema bem mais moderno.
O curso da suspensão, mais longo que o do R12, era adequado a nosso solo. Tinha suspensão e freios que traziam segurança e estabilidade, mais apreciadas que em seus concorrentes. As rodas de aro 13 polegadas tinham apenas três elementos de fixação, uma herança Renault. O motor de quatro cilindros, longitudinal, com cinco mancais de apoio do virabrequim, tinha 1,3 litro de cilindrada e 68 cavalos brutos de potência.
O espaço interno era muito bom para os padrões da época, a posição de dirigir e a visibilidade ótimas. Mas a alavanca de mudança "espetada" no assoalho dianteiro costumava ser criticada. Já o porta-malas dispunha de bom espaço para bagagens. O capô do motor adotava abertura de trás para frente, revelando preocupação com a segurança (em caso de destravamento acidental, tenderia a se manter fechado pelo ar que passava pelo veículo em movimento). Só que as manutenções tinham de ser feitas pelos lados.
Em 1971, o Corcel voltou a ser o maior sucesso de vendas da Ford brasileira. Alias, sempre o foi até o final de sua produção.
Nosso Corcel fez sucesso em todas as classes sociais. Seja como principal carro da família (a Belina), segundo carro (cupê), táxi (quatro-portas) e carro dos jovens adolescentes esportistas, a versão GT. O cupê era realmente simpático. O entreeixos não havia sido alterado, mas a coluna traseira tinha ligeira inclinação, descendo suavemente até a tampa do porta-malas. Os vidros laterais traseiros baixavam. Foi o primeiro cupê brasileiro derivado de um sedã quatro-portas. A incompreensível preferência nacional pelos duas-portas ganhava força com ele.
Em 1973 toda a linha ganhava nova grade, com logotipo Ford no emblema redondo ao centro, outro desenho do capô, pára-lamas e lanternas traseiras. As versões cupê, sedã e Belina passavam a ser equipadas com o motor do GT XP, de 1,4 litro. O "esportivo" trazia duas faixas pretas paralelas no capô e nas laterais e faróis auxiliares de formato retangular na grade, esta também de desenho diferente. Dois anos depois, a linha recebia modificações na carroceria (frente e a traseira redesenhadas), remodelando-se também o interior.
Também em 1975, para se juntar às versões básica e luxo, era lançada a LDO, sigla em inglês para Decoração Luxuosa Opcional, como existia nos carros da Ford nos Estados Unidos. Por dentro era mais requintada, com forrações e bancos nas cores marrom e bege. Por fora notava-se o teto de vinil, grade cromada e rodas tipo esporte, antes usadas no GT, só que agora na cor prateada.
No final de 1977 chegava às ruas o novo modelo: o Corcel II.
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Automóvel
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