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PASTORE Volkswagen Brasília LS 1979 Bege aro 14 MT4 RWD 1.6 67 cv 12 mkgf 132 kmh 0-100 kmh 23 s #VW

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Informações Gerais
Marca: VW
Modelo: Brasília LS
Ano Fabricação/Ano Modelo: 1979/1979
Cor: Bege
Portas: 2
Quilometragem: 41.500
Dimensões - Comp./Largura/Altura (mm): 4013/1606/1438
Ocupantes: 5
Mecânica e Segurança
Combustível: Gasolina
Motor: 1600
Potência: 67CV
Velocidade Máxima: 132 km/h
Câmbio: Manual - 4 Velocidades
Tração: Traseira
Aceleração 0-100km/h: 23 segundos
Freios: Disco Dianteiro
Rodas: R14
Acessórios/Opcionais
Sistema de Som: Rádio Bosh San Francisco
Informações Extra
País de Origem: Brasil
VW Brasília 1979/1979 em raro estado de conservação. Veículo nunca restaurado, somente com alguns retoques de pintura!
Motor traseiro, 4 cilindros horizontais opostos, 1.584 cm³, refrigerado a ar potência bruta de 67 cv a 4.600 rpm e torque de 12 m.kgf a 3.200 rpm
A Brasilia começou a nascer no outono de 1970, quando Rudolf Leiding, presidente da VW brasileira, irrompeu no departamento de estilo da fábrica em direção à mesa de Marcio Piancastrelli, chefe de design. Havia tempo que a fábrica, acostumada com a liderança absoluta no mercado brasileiro, não acertava a mão em seus lançamentos mais recentes. Com exceção da perua Variant, o TL, o 1600 quatro portas e o Karmann-Ghia TC não receberam a aclamação popular. Como se isso não bastasse, o pior ainda estava por vir, na forma de um compacto fabricado pela GM. A missão daquele que viria a ser o Chevette, lançado em 1973, era transformar o Fusca em peça de museu.
Leiding foi objetivo. Pediu a Piancastrelli um carro que fosse pequeno por fora, grande por dentro e tivesse uma grande área envidraçada. E, para não deixar dúvidas, depois de rabiscar a lápis a inconfundível silhueta de um Fusca, delineou com uma caneta vermelha uma outra figura sobre a do Sedan. O desenho mostrava um carro de linhas retas, com um teto que terminava com um corte brusco na traseira "Praticamente um furgão", diz Piancastrelli.
Em três meses ficou pronto um modelo na escala 1:1. De início, a plataforma cogitada foi a do Fusca, mas foi deixada de lado por ser estreita demais.
A base passou então a ser o chassi do Karmann Ghia. Finalmente, foi adotada uma solução intermediária e o projeto seguiu em ritmo acelerado. O objetivo era aprontar o carro a tempo de dividir as atenções que estariam voltadas para o compacto da GM.
Três anos depois, Leiding, já como chefão da VW mundial, veio ao Brasil para o lançamento da cria. E viu seus pleitos plenamente atendidos. A perua era pequena por fora (com 4 metros, era 17 centímetros menor que o Fusca) e grande por dentro (o espaço interno era um latifúndio se comparado ao do Sedan). E a claridade garantida pelos grandes vidros, somada ao "pé-direito" proporcionado pela capota reta, aumentava a sensação de espaço de quem ia atrás.
O uso de novos materiais no acabamento ajudou a distanciar ainda mais a Brasilia de seu irmão mais velho. O tecido dos bancos, com desenho moderno, e o forro do teto, com pequenos losangos, eram detalhes que enriqueciam o interior. O painel, por outro lado, teve inspiração no antigo Fissore, projetado pela DKW em meados dos anos 60, marca absorvida pela VW em 1966.
O motor, traseiro, era o 1600 refrigerado a ar e desenvolvia 60 cavalos. A dupla carburação só veio no ano seguinte, como opcional, e fornecia rendimento melhor com menor consumo. Somente em 1976 o equipamento se tornou item de série. Com isso, o motor ganhava 5 cavalos a mais em relação ao pioneiro. Ainda assim, a Brasilia não seria uma referência de desempenho e consumo. Num teste comparativo com o Chevette Hatch publicado na edição de março de 1980, QUATRO RODAS registrou a vitória do compacto da GM nesses quesitos. A perua levou mais de 23 segundos para ir de 0 a 100 km/h, contra 19,7 segundos. Na máxima, ficou nos 129 km/h, enquanto o hatch "voava" a mais de 138 km/h.
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Automóvel
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