As acusações e evidências encontradas pelas autoridades americanas corroboram a acusação de que o rapper e seus amigos organizavam festas conhecidas como “Freak-Offs”, onde eles se reuniam para consumir drogas e abusar sexualmente de mulheres com ameaças e agressões. Para incentivar os estupros e intimidar as vítimas, o grupo registrava tudo como forma de ameaça.
É claro que um nome grande da indústria do entretenimento como o de P. Diddy não deixaria apenas a imprensa norte-americana e internacional em polvorosa. O grande público e os olhos consumidores da grande Hollywood já tomaram conta da internet com as mais bem elaboradas teorias da conspiração e suposições ao redor de todo o caso.
Uma das teorias compartilhadas nas redes sociais é a de que o rapper e marido de Beyoncé, Jay-Z, sabia de tudo que acontecia nas chamadas festas freak-offs e ainda facilitava o processo. Em entrevista para a blogueira Tasha K, Gina Huyhn, ex-namorada de Diddy, disse que sofreu inúmeros abusos físicos e mentais, incluindo a vez em que o rapper pisou em seu estômago. Ela conta ainda que amigos próximos a Diddy sabiam e permitiam que as violências acontecesse. Dada a proximidade de Combs com Jay-Z, que já vem de anos, os internautas, supõem o envolvimento do rapper.
Mais teorias da conspiração
E não foi só nas pontas dos dedos dos tuiteiros (ou blueskyzers no Brasil) que o nome de Jay-Z foi repercutido. A rapper Nicki Minaj aproveitou o momento para cobrar um posicionamento do magnata do rap a respeito da prisão de Diddy. Atualmente em turnê, Nicki aproveitou alguns momentos para ir às redes sociais contar que tentaram lhe calar por meio de um contrato milionário referente a venda do serviço de stream Tidal, serviço este no qual Nicki Minaj fez parte como co-proprietária. Segundo a cantora, o contrato oferecia um milhão de dólares e uma clausula que a proibia de comentar o caso de P. Diddy:
"Recebi uma ligação avisando que a TIDAL foi vendida e que eles não ganharam dinheiro com o negócio. Então, tudo o que eles puderam me oferecer foi 1 milhão de dólares”, publicou ela. “Mas espere, tem mais! O advogado informou que Desirat [possivelmente um apelido para a diretora de operação da Roc Nation, Desiree Perez] o avisou que eu tinha que assinar o contrato em 24 horas se eu quisesse o 1 milhão ou a ‘oferta’. Ouça o final de ‘Fractions’ para saber qual foi a minha resposta.”
E ela continua: “Eles precisam manter a conversa em mim para que ninguém pergunte sobre essas acusações contra o melhor amigo deles. Por que estão falando sobre Onika?!?! Vamos manter os blogs focados em Onika.”
O caso de Diddy ainda segue em processo na corte judicial dos Estados Unidos. Acompanhe o Omelete para mais atualizações.
É claro que um nome grande da indústria do entretenimento como o de P. Diddy não deixaria apenas a imprensa norte-americana e internacional em polvorosa. O grande público e os olhos consumidores da grande Hollywood já tomaram conta da internet com as mais bem elaboradas teorias da conspiração e suposições ao redor de todo o caso.
Uma das teorias compartilhadas nas redes sociais é a de que o rapper e marido de Beyoncé, Jay-Z, sabia de tudo que acontecia nas chamadas festas freak-offs e ainda facilitava o processo. Em entrevista para a blogueira Tasha K, Gina Huyhn, ex-namorada de Diddy, disse que sofreu inúmeros abusos físicos e mentais, incluindo a vez em que o rapper pisou em seu estômago. Ela conta ainda que amigos próximos a Diddy sabiam e permitiam que as violências acontecesse. Dada a proximidade de Combs com Jay-Z, que já vem de anos, os internautas, supõem o envolvimento do rapper.
Mais teorias da conspiração
E não foi só nas pontas dos dedos dos tuiteiros (ou blueskyzers no Brasil) que o nome de Jay-Z foi repercutido. A rapper Nicki Minaj aproveitou o momento para cobrar um posicionamento do magnata do rap a respeito da prisão de Diddy. Atualmente em turnê, Nicki aproveitou alguns momentos para ir às redes sociais contar que tentaram lhe calar por meio de um contrato milionário referente a venda do serviço de stream Tidal, serviço este no qual Nicki Minaj fez parte como co-proprietária. Segundo a cantora, o contrato oferecia um milhão de dólares e uma clausula que a proibia de comentar o caso de P. Diddy:
"Recebi uma ligação avisando que a TIDAL foi vendida e que eles não ganharam dinheiro com o negócio. Então, tudo o que eles puderam me oferecer foi 1 milhão de dólares”, publicou ela. “Mas espere, tem mais! O advogado informou que Desirat [possivelmente um apelido para a diretora de operação da Roc Nation, Desiree Perez] o avisou que eu tinha que assinar o contrato em 24 horas se eu quisesse o 1 milhão ou a ‘oferta’. Ouça o final de ‘Fractions’ para saber qual foi a minha resposta.”
E ela continua: “Eles precisam manter a conversa em mim para que ninguém pergunte sobre essas acusações contra o melhor amigo deles. Por que estão falando sobre Onika?!?! Vamos manter os blogs focados em Onika.”
O caso de Diddy ainda segue em processo na corte judicial dos Estados Unidos. Acompanhe o Omelete para mais atualizações.
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