Edição e motion: Rodrigo Charu/Power Media
Locução: Jayme Matarazzo
TEXTO
Há uma máxima que decreta que o primeiro jamais será esquecido, pois são os primeiros que fazem história.
São eles que marcam livros, almas, corações.
E dessas marcas a gente não esquece.
Por isso, não nos esqueceremos do inverno de 1951, onde carregamos o coração de milhões de brasileiros na ponta das chuteiras.
Em gotas de suor. Em forma de bola. Em gritos de gol.
Foi no dia 22 de julho que o Maracanã testemunhou nossos sonhos.
Os sonhos dos nossos antepassados. E os sonhos daqueles que viriam depois de nós.
Mas, coincidência ou não, pouco mais de um ano depois do Maracanazo, a esperança renasceu em verde e branco com a conquista da Copa Rio.
Depois da derrota da Seleção Brasileira em 50, o Palmeiras trouxe um motivo para o Brasil se orgulhar novamente de seu futebol. Resgatou a autoestima do torcedor brasileiro.
É por isso que dizemos e repetimos sem medo: o Primeiro Mundial da história é da Sociedade Esportiva Palmeiras. E isso ninguém tira da gente.
Um título atemporal, escrito e reescrito além dos finais dos tempos.
E o sentimento de uma conquista como essa não se compara a de nenhum outro título porque desperta um orgulho legítimo. Eleva a nossa história a outro nível.
A Copa Rio de 1951 é o título de maior expressão de nossa gloriosa história. É motivo de orgulho para todos os palmeirenses que saberão manter essa conquista sempre viva em nossa memória e na história dos nossos eternos campeões.
Alberto Helena Júnior, que vivenciou o momento, disse que “nenhuma outra conquista teve tanta repercussão na alma do torcedor brasileiro”.
Milton Neves escreveu que “é impossível contestar o tamanho do feito da equipe alviverde”, enquanto Juca Kfouri complementou que "foi nessa Copa Rio que mostramos ao mundo que nosso futebol não era apenas bom, mas que também era capaz de vencer".
Como o saudoso jornalista Roberto Avallone, com sua indisfarçável palestrinidade, costumava bradar: Campeão do Mundo, sim senhor, com arte e coração! (exclamação).
Mostramos isso dentro e fora de campo. Essa estrela vermelha que ostentamos junto ao nosso escudo está autenticada pela história.
Somos os primeiros. E os primeiros...não podem ser superados em seu feito.
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São eles que marcam livros, almas, corações.
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Mas, coincidência ou não, pouco mais de um ano depois do Maracanazo, a esperança renasceu em verde e branco com a conquista da Copa Rio.
Depois da derrota da Seleção Brasileira em 50, o Palmeiras trouxe um motivo para o Brasil se orgulhar novamente de seu futebol. Resgatou a autoestima do torcedor brasileiro.
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E o sentimento de uma conquista como essa não se compara a de nenhum outro título porque desperta um orgulho legítimo. Eleva a nossa história a outro nível.
A Copa Rio de 1951 é o título de maior expressão de nossa gloriosa história. É motivo de orgulho para todos os palmeirenses que saberão manter essa conquista sempre viva em nossa memória e na história dos nossos eternos campeões.
Alberto Helena Júnior, que vivenciou o momento, disse que “nenhuma outra conquista teve tanta repercussão na alma do torcedor brasileiro”.
Milton Neves escreveu que “é impossível contestar o tamanho do feito da equipe alviverde”, enquanto Juca Kfouri complementou que "foi nessa Copa Rio que mostramos ao mundo que nosso futebol não era apenas bom, mas que também era capaz de vencer".
Como o saudoso jornalista Roberto Avallone, com sua indisfarçável palestrinidade, costumava bradar: Campeão do Mundo, sim senhor, com arte e coração! (exclamação).
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Somos os primeiros. E os primeiros...não podem ser superados em seu feito.
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