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PASTORE R$ 130.000 Ford Maverick GT 302 V8 1975 MT4 RWD 5.0 199 cv 40 mkgf 190 kmh 0-100 kmh 11,5 s

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Informações Gerais
Marca: Ford
Modelo: Maverick GT
Ano Fabricação/Ano Modelo: 1975/1975
Cor: Vermelho
Portas: 2
Quilometragem: 48.300
Dimensões - Comp./Largura/Altura (mm): 4590/1790/1370
Ocupantes: 5
Valor: R$ 130.000,00
Mecânica e Segurança
Combustível: Gasolina
Motor: 5.0 V8
Potência: 199 CV
Velocidade Máxima: 190 Km/h
Câmbio: Manual - 4 Velocidades
Tração: Traseira
Aceleração 0-100km/h: 11,5 Segundos
Freios: Disco Dianteiro e Tambor Traseiro
Rodas: R14
Acessórios/Opcionais
Informações Extra
Placa Preta: Sim
País de Origem: Brasil
Ford Maverick GT 1975/1975 de plaqueta (LB5E), motor V8 (R), Carroceria Cupê GT (62D).
Motor 8 cilindros em V (4.950 cm³) com potência de 199CV (197HP) a 4600rpm e torque de 39,5kgfm a 2400rpm. Câmbio de 4 marchas no assoalho.
No início dos anos 70, a Ford do Brasil, que havia incorporado recentemente a Willys, possuía no segmento de carros médios – padrão família – apenas os antiquados Aero e o pequeno Corcel, que não conseguiam fazer frente aos concorrentes de mercado.
A solução encontrada foi tentar aproveitar algum projeto já existente, para que os custos fossem baixos, e entre as opções encontradas, os ecolhidos eram o Ford Taunus, montado na Alemanha e o Ford Maverick, fabricado nos EUA. Algumas clínicas de opinião com potenciais consumidores foram realizadas, tendo sido vencedor o modelo Taunus. Porém, percebeu-se que o motor planejado para equipar o novo carro, o Willys de 6 cilindros não cabia no compartimento. Para agravar a situação, a fábrica de motores da FORD na cidade de Taubaté/SP só ficaria pronta em 1975. Desta forma, a opção foi mudar o carro escolhido e o Maverick foi definido como a opção para ser o novo Ford brasileiro.
Lançado em Maio de 1973, sob o entusiasta slogan “A fórmula Ford contra a rotina”, o Maverick estreou no mercado com o conhecido motor Willys de 6 cilindros além do desejado motor V8, que gerou espera de até 12 meses pelo esportivo modelo GT.
Um fator externo foi determinante na trajetória do Maverick, a crise mundial de petróleo, que elevou sensivelmente os preços dos combustíveis e gerando até a escassez do produto. Este acontecimento fez com que as vendas de veículos grandes, pesados e com consumo elevado de combustível deixassem de ter interesse no consumidor.
Em 1975, com a inauguração da fábrica de motores, é lançada a versão equipada com o novo motor de 4 cilindros, que prometia consumo mais brando e assim, poderia oferecer mais uma opção de motorização, ampliando a linha de veículos e as opções aos consumidores.
As versões de acabamento oferecidas inicialmente eram a STD (standard), a SL (super luxo) e a GT (gran turismo), esta última, representando o veículo esportivo. Além das opções de motores, também existiam as opções de carrocerias, que podiam ser Cupê (2 portas) ou Sedan (4 portas); exceto para o GT, que sempre foi Cupê.
Em 1977, com vendas baixas, a Ford promoveu uma série de mudanças, alterando padrões de acabamento e de detalhes estéticos, tanto externos quanto internos. Surgiu a versão LDO (luxuosa decoração opcional), que possuía inúmeros itens de conforto mecânico e de acabamento, como câmbio automático, ar quente, direção hidráulica e motor V8. Externamente, as mudanças neste ano foram novas grades, emblemas frontais, frisos diferentes e um novo conjunto de lanternas traseiras, maiores e com três divisões. O modelo GT recebeu nova padronagem de faixas decorativas e as falsas entradas de ar no capô.
Em Abril de 1979, não sustentando mais a queda nas vendas e com o lançamento do Ford Corcel II que tinha o mesmo público-alvo, o Maverick saiu de linha, após terem sido fabricados 108.106 veículos em todas as versões e modelos.
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Automóvel
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