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4K PASTORE R$ 55.000 Kawasaki Concours 14 2012 Preta MT6 1352 cc 16v 155 cv 0-100 kmh 4 s #KAWASAKI

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Informações Gerais
Marca: Kawasaki
Modelo: Concours 14
Ano Fabricação/Ano Modelo: 2011/2012
Cor: Preto
Quilometragem: 9435
Dimensões - Comp./Largura/Altura (mm): 223/134,5/95
Ocupantes: 2
Valor: R$ 55.000,00
Mecânica e Segurança
Combustível: Gasolina
Motor: 4 cilindros em linha / 16V DOHC / 1 352 cc / refrigeração a líquido
Potência: 155 CV a 8800 RPM
Câmbio: Manual - 6 velocidades com transmissão final por cardã
Tração: Traseira
Aceleração 0-100km/h: 4,0 s
Freios: ABS
Acessórios/Opcionais
Computador de Bordo: Sim
Informações Extra
País de Origem: Japão
Kawasaki Concours 14 2012 em perfeito estado de conservação!!! Com apenas 9435 km!!!
Quando a Kawasaki Concours 14 foi apresentada no Salão Duas Rodas 2011, seu imponente visual chamou mais atenção do que os dados técnicos, que fazem desta motocicleta de turismo quase um projeto esportivo. São 155 cavalos de potência e 14,1 kgf.m de torque máximo. Números impressionantes produzidos por um propulsor de arquitetura clássica: quatro cilindros em linha e refrigeração líquida.
Com bom torque e alto desempenho, essas especificações técnicas revelam a preocupação da Kawasaki em fazer uma motocicleta voltada para o mototurismo, mas com o espírito “Ninja” de suas superesportivas — sem falar da “economia” de componentes, já que a Concours é derivada da ZX-14. E isso tudo fica muito claro ao pilotar a touring da Kawasaki. A moto oferece torque à vontade em todas as faixas de rotação do motor e desempenho de sobra, auxiliados por uma aerodinâmica privilegiada, eletrônica embarcada e os acessórios que fazem da Concours uma legítima moto de turismo, mas de alma esportiva.
Eletrônica embarcada
Antes de retirar a Concours 14 da revenda da Kawasaki precisei receber algumas instruções do vendedor. Controle de tração (KTRC), freios ABS (K-ACT), manoplas aquecidas e mais alguns mimos que tentam justificar os R$ 74.990 cobrados pela marca foram cuidadosamente explicados.
Mas teoria é teoria, então vamos à prática. Criado para as motos superesportivas da Casa de Akashi, o sistema de controle de tração KTRC também faz parte da Concours. É complicado colocá-lo à prova com 304 quilos em ordem de marcha, mas quando requisitado trabalhou bem.
A intenção desta eletrônica, principalmente em uma moto de turismo, é auxiliar o motociclista em caso uma chuva forte ou em pisos irregulares. Como não passei por nenhuma situação extrema, fui até uma estrada de terra somente para avaliar o KTRC. Com o sistema ativado, a moto corrige qualquer aceleração mais brusca e que possa causar uma perda de tração na roda traseira. Parece que a moto está “engasgando”, mas na verdade é o KTRC evitando que o piloto perca aderência.
Outro aparato eletrônico que equipa a Concours é o freio ABS K-ACT (Tecnologia de Frenagem Co-ativa Avançada). Sua função é distribuir a tensão de frenagem entre as duas rodas. Ou seja, quando o freio traseiro é acionado, os discos dianteiros também auxiliam a frear a moto. Na prática percebe-se que isso também acontece com o K-ACT desligado, só que em menor proporção. Não gostei da sensibilidade do sistema. Basta um leve toque no pedal de freio para que o trem dianteiro enfrente um efeito mergulho, por isso é melhor ser usado somente por motociclistas mais experientes ou que estejam carregando muita carga.
Ergonomia touring
Além dos sistemas eletrônicos que deixam a pilotagem mais segura, a Kawasaki também disponibilizou alguns recursos que ajudam na ergonomia e conforto do piloto. Caso das manoplas aquecidas. Não é um item imprescindível em uma motocicleta, mas com certeza irá ajudar a postergar um possível desconforto quando se rodas pela região Sul, além de permitir ao piloto rodar por mais alguns quilômetros — o que às vezes é essencial em motos deste segmento usadas em longos percursos.
Outro detalhe muito funcional é o parabrisa com acionamento elétrico. Basta acessá-lo no punho esquerdo, com a moto em movimento ou não, e regular na altura desejada. O piloto fica completamente amparado, sem qualquer resquício de vento no peito — ou capacete, dependendo da altura do piloto. Aqui cabe uma ressalva. Com 1,90m e mais de 400 quilômetros rodados, comecei a ficar com uma dor incomoda no pescoço. Não consegui manter a coluna ereta, senão esticaria muito o braço, e não é possível “carenar” por completo, devido a proposta da moto e ao guidão alto (estilo gaivota). Talvez um piloto de menor estatura não sinta esse incômodo.
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Automóvel
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