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Para realizar uma sessão de treinamento aeróbio em zona lipolítica o praticante preferencialmente deverá exercitar-se em uma intensidade de 50 a 65% do seu VO2 máx.
Hoje em dia muitos indivíduos que ingressam nas academias de ginasticas buscam o processo de emagrecimento. Diante disso, uma das formas de exercícios físicos procurada para esse objetivo (emagrecimento) é o treinamento aeróbio. Dentro dos exercícios mais executados estão as caminhadas, corridas em esteira e até mesmo o ciclismo. Entretanto, para produzir uma maior metabolização de ácidos graxos (gorduras corporais) uma interessante estratégia é realizar um treinamento aeróbio em zona lipolítica.
Em uma sessão de treinamento aeróbio em zona lipolítica o praticante exercitara-se por exemplo em uma dessas atividades cíclicas apresentadas acima dentro de uma intensidade que esteja entre 50 a 65% do seu VO2 máx. Nessa intensidade de exercício apresentada será produzido um ambiente fisiológico aonde proporcionará maior fluxo sanguíneo para o músculo ativo durante o exercício. Dessa forma, um maior aporte do gás oxigênio será fornecido. Em decorrência disso (maior fornecimento de oxigênio) e da não necessidade de ressintese de adenosina trifosfato (ATP) de forma rápida, será utilizado preponderantemente os ácidos graxos ou gorduras corporais para a ressintese de ATP. É importante salientar que nessa intensidade de treino (50-65% do VO2máx), também ocorrerá a metabolização de glicogênio muscular, porém a metabolização de ácidos graxos tenderá a ser maior. Em virtude disso denomina-se treinamento aeróbio em zona lipolítica.
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Em uma sessão de treinamento aeróbio em zona lipolítica o praticante exercitara-se por exemplo em uma dessas atividades cíclicas apresentadas acima dentro de uma intensidade que esteja entre 50 a 65% do seu VO2 máx. Nessa intensidade de exercício apresentada será produzido um ambiente fisiológico aonde proporcionará maior fluxo sanguíneo para o músculo ativo durante o exercício. Dessa forma, um maior aporte do gás oxigênio será fornecido. Em decorrência disso (maior fornecimento de oxigênio) e da não necessidade de ressintese de adenosina trifosfato (ATP) de forma rápida, será utilizado preponderantemente os ácidos graxos ou gorduras corporais para a ressintese de ATP. É importante salientar que nessa intensidade de treino (50-65% do VO2máx), também ocorrerá a metabolização de glicogênio muscular, porém a metabolização de ácidos graxos tenderá a ser maior. Em virtude disso denomina-se treinamento aeróbio em zona lipolítica.
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