Informações Gerais
Marca: GM
Modelo: Omega CD 4.1
Ano Fabricação/Ano Modelo: 1996/1996
Cor: Preto
Portas: 4
Quilometragem: 61.000
Dimensões - Comp./Largura/Altura (mm): 4738/1760/1418
Ocupantes: 5
Mecânica e Segurança
Combustível: Gasolina
Motor: 4.1
Potência: 168CV
Velocidade Máxima: 202,9 km/h
Câmbio: Manual - 5 Velocidades
Tração: Traseira
Aceleração 0-100km/h: 11,11 segundos
Freios: Disco nas 4 Rodas
Rodas: Liga Leve R15
Direção Hidráulica: Sim
Acessórios/Opcionais
Teto Solar: Sim
Ar Condicionado: Sim
Trio Elétrico (Vidro, trava e espelho elétrico): Sim
Computador de Bordo: Sim
Informações Extra
País de Origem: Brasil
Chevrolet Omega CD 4.1 em raro estado de conservação, com interior imaculado, tudo funcionando, ar condicionado gelando, pintura em excelente estado, carro vai rodando a qualquer lugar do Brasil! Carro para colecionador! Com manual e chave reserva!
VEÍCULO RETIRADO 0KM NA SERVIBRÁS EM CAXIAS DO SUL EM: 18/04/1996
Motor 4.1 de 6 Cilindros em Linha com 168 cv a 4500 rpm e 29,1 kgfm a 3500 rpm
Lançado em 1968, o Chevrolet Opala é até hoje uma referência nacional de status, prestígio e até esportividade. A versão brasileira do Opel Rekord deixou uma legião de apaixonados ao sair de linha, em 1992. Com a volta dos importados, o substituto deveria não só honrar seu legado como arcar com os novos padrões dos rivais estrangeiros. Esse desafi o coube ao Omega. Ele equivalia ao Opel de mesmo nome, lançado em 1986 após duas gerações de Rekord não produzidas aqui, enquanto o Opala era remodelado e atualizado na mecânica. O projeto custou 400 milhões de dólares. O Cx de 0,30 confirmava a impressão de fluidez do design. Ainda que na versão CD o motor 3.0 de 165 cv – maior potência líquida entre os nacionais – fosse alemão, na GLS o motor era o 2.0 do Monza. O Omega tinha farta lista de equipamento. Foi o primeiro nacional a oferecer CD player como opção. Faróis ajustáveis, vidros elétricos um-toque com antiesmagamento, destravamento automático em emergências, teto solar elétrico, computador de bordo, cortina para-sol, porta-luvas climatizado, retrovisor com aquecimento e ABS também eram oferecidos no topo-de-linha.
Além do motor 3.0, também eram importados o câmbio manual de cinco marchas, da Opel, e o automático da Hydramatic, francês. Com tração traseira e suspensão independente, ele diferia da arquitetura padrão.
O 4.1 do Opala, reformulado pela Lotus e com 168 cv, substituiu o 3.0 e o 2.0 a gasolina virava 2.2, com 116 cv. O CD 4.1 recebia aerofólio, imitação de madeira em painel e portas, retrovisor eletrônico e novas rodas. Pouco mudaria até o fi m da vida, em 1998.
Foram feitas 93 282 unidades do modelo brasileiro, incluindo Suprema, extinta em 1996.
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Modelo: Omega CD 4.1
Ano Fabricação/Ano Modelo: 1996/1996
Cor: Preto
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Quilometragem: 61.000
Dimensões - Comp./Largura/Altura (mm): 4738/1760/1418
Ocupantes: 5
Mecânica e Segurança
Combustível: Gasolina
Motor: 4.1
Potência: 168CV
Velocidade Máxima: 202,9 km/h
Câmbio: Manual - 5 Velocidades
Tração: Traseira
Aceleração 0-100km/h: 11,11 segundos
Freios: Disco nas 4 Rodas
Rodas: Liga Leve R15
Direção Hidráulica: Sim
Acessórios/Opcionais
Teto Solar: Sim
Ar Condicionado: Sim
Trio Elétrico (Vidro, trava e espelho elétrico): Sim
Computador de Bordo: Sim
Informações Extra
País de Origem: Brasil
Chevrolet Omega CD 4.1 em raro estado de conservação, com interior imaculado, tudo funcionando, ar condicionado gelando, pintura em excelente estado, carro vai rodando a qualquer lugar do Brasil! Carro para colecionador! Com manual e chave reserva!
VEÍCULO RETIRADO 0KM NA SERVIBRÁS EM CAXIAS DO SUL EM: 18/04/1996
Motor 4.1 de 6 Cilindros em Linha com 168 cv a 4500 rpm e 29,1 kgfm a 3500 rpm
Lançado em 1968, o Chevrolet Opala é até hoje uma referência nacional de status, prestígio e até esportividade. A versão brasileira do Opel Rekord deixou uma legião de apaixonados ao sair de linha, em 1992. Com a volta dos importados, o substituto deveria não só honrar seu legado como arcar com os novos padrões dos rivais estrangeiros. Esse desafi o coube ao Omega. Ele equivalia ao Opel de mesmo nome, lançado em 1986 após duas gerações de Rekord não produzidas aqui, enquanto o Opala era remodelado e atualizado na mecânica. O projeto custou 400 milhões de dólares. O Cx de 0,30 confirmava a impressão de fluidez do design. Ainda que na versão CD o motor 3.0 de 165 cv – maior potência líquida entre os nacionais – fosse alemão, na GLS o motor era o 2.0 do Monza. O Omega tinha farta lista de equipamento. Foi o primeiro nacional a oferecer CD player como opção. Faróis ajustáveis, vidros elétricos um-toque com antiesmagamento, destravamento automático em emergências, teto solar elétrico, computador de bordo, cortina para-sol, porta-luvas climatizado, retrovisor com aquecimento e ABS também eram oferecidos no topo-de-linha.
Além do motor 3.0, também eram importados o câmbio manual de cinco marchas, da Opel, e o automático da Hydramatic, francês. Com tração traseira e suspensão independente, ele diferia da arquitetura padrão.
O 4.1 do Opala, reformulado pela Lotus e com 168 cv, substituiu o 3.0 e o 2.0 a gasolina virava 2.2, com 116 cv. O CD 4.1 recebia aerofólio, imitação de madeira em painel e portas, retrovisor eletrônico e novas rodas. Pouco mudaria até o fi m da vida, em 1998.
Foram feitas 93 282 unidades do modelo brasileiro, incluindo Suprema, extinta em 1996.
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- Automóvel
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