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PASTORE R$ 35.000 Chevrolet Omega CD 4.1 1997 aro 15 MT5 168 cv 29,1 mkgf 215 kmh 0-100 kmh 11,8 s

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Informações Gerais
Marca: GM
Modelo: Omega CD 4.1
Ano Fabricação/Ano Modelo: 1996/1997
Cor: Azul
Portas: 4
Dimensões - Comp./Largura/Altura (mm): 4738/1760/1418
Ocupantes: 5
Valor: R$ 35.000,00
Mecânica e Segurança
Combustível: Gasolina
Motor: 4.1
Potência: 168 CV
Velocidade Máxima: 215 Km/h
Câmbio: Manual - 5 velocidades
Tração: Traseira
Aceleração 0-100km/h: 11,8 Segundos
Freios: Disco nas 4 Rodas
Rodas: Liga Leve R15
Direção Hidráulica: Sim
Acessórios/Opcionais
Teto Solar: Sim
Ar Condicionado: Sim
Trio Elétrico (Vidro, trava e espelho elétrico): Sim
Sistema de Som: Rádio AM/FM + Toca Fitas original Chevrolet
Computador de Bordo: Sim
Informações Extra
País de Origem: Brasil
GM Omega CD 4.1 1996/1997 na cor Azul Turner em ótimo estado de conservação. Rodas originais PowerTech 15''. Interior em perfeito estado de conservação, teto solar, painel digital e computador de bordo funcionando perfeitamente!
Motor 4.1 de 6 Cilindros em Linha com 168 cv a 4500 rpm e 29,1 kgfm a 3500 rpm.
Lançado em 1968, o Chevrolet Opala é até hoje uma referência nacional de status, prestígio e até esportividade. A versão brasileira do Opel Rekord deixou uma legião de apaixonados ao sair de linha, em 1992. Com a volta dos importados, o substituto deveria não só honrar seu legado como arcar com os novos padrões dos rivais estrangeiros. Esse desafio coube ao Omega. Ele equivalia ao Opel de mesmo nome, lançado em 1986 após duas gerações de Rekord não produzidas aqui, enquanto o Opala era remodelado e atualizado na mecânica. O projeto custou 400 milhões de dólares. O Cx de 0,30 confirmava a impressão de fluidez do design. Ainda que na versão CD o motor 3.0 de 165 cv – maior potência líquida entre os nacionais – fosse alemão, na GLS o motor era o 2.0 do Monza. O Omega tinha farta lista de equipamento. Foi o primeiro nacional a oferecer CD player como opção. Faróis ajustáveis, vidros elétricos um-toque com antiesmagamento, destravamento automático em emergências, teto solar elétrico, computador de bordo, cortina para-sol, porta-luvas climatizado, retrovisor com aquecimento e ABS também eram oferecidos no topo-de-linha.
Além do motor 3.0, também eram importados o câmbio manual de cinco marchas, da Opel, e o automático da Hydramatic, francês. Com tração traseira e suspensão independente, ele diferia da arquitetura padrão.
O 4.1 do Opala, reformulado pela Lotus e com 168 cv, substituiu o 3.0 e o 2.0 a gasolina virava 2.2, com 116 cv. O CD 4.1 recebia aerofólio, imitação de madeira em painel e portas, retrovisor eletrônico e novas rodas. Pouco mudaria até o fi m da vida, em 1998.
Foram feitas 93 282 unidades do modelo brasileiro, incluindo Suprema, extinta em 1996.
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Categoria
Automóvel
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