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PASTORE Ford Mustang 302 Hard Top 1966 MT5 RWD 5.0 V8 300 hp

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Informações Gerais
Marca: Ford
Modelo: Mustang Hard Top
Ano Fabricação/Ano Modelo: 1966/1966
Cor: Preto
Portas: 2
Quilometragem: 31.230
Dimensões - Comp./Largura/Altura (mm): 4613 /1732/1298
Ocupantes: 5
Mecânica e Segurança
Combustível: Gasolina
Motor: 302 V8
Câmbio: Manual - 5 Velocidades
Tração: Traseira
Direção Hidráulica: Sim
Acessórios/Opcionais
Bancos: Vinil
Sistema de Som: CD Player
Informações Extra
País de Origem: EUA
Ford Mustang Hard Top 1966/1966 na cor Preta. Veículo Totalmente restaurado.
Motor 302 V8 com comando, quadrijet, módulo MSD, câmbio importado dos EUA com 5 velocidades, cabeçote em alumínio da Edelbrock
Mustang 1ª Geração (1964-1973)
O Mustang é sem dúvida um dos maiores sucessos da indústria automobilística, do ponto de vista comercial e representativo da cultura norte-americana em todo o mundo. Seu lançamento, em abril de 1964 no salão de Nova York, inaugurou uma nova era no mundo automotivo, a era dos pony cars, provando que um carro esportivo poderia ser barato e acessível. O sucesso foi confirmado pela venda de 22 mil unidades no dia do lançamento. Mérito de Lee Iacocca que teve a idéia e convenceu a ford a fabricar o carro do cavalinho.
O Ford Mustang 1966
Típico de um carro novo em seu segundo ano de vida, os Mustangs 1966 não foram muito modificados - não que eles precisassem disso com as vendas crescendo.
Barras delgadas substituíam a antiga grade em colméia e os modelos que não eram GT descartaram a espessa barra cromada horizontal da grade e os pequenos suportes verticais, dando ao "curral" do cavalo de corrida a impressão de flutuar no espaço. A tampa do tanque de combustível, as calotas das rodas, as tomadas de ar falsas nas laterais da carroceria, os emblemas e as placas de identificação foram redesenhados.
Lanternas traseiras separadas foram exibidas nas fotos de divulgação do protótipo do modelo 1966 mas não entraram em produção para manter os preços baixos
Os designers sempre quiseram 3 lanternas traseiras separadas em cada lado, em vez de um conjunto único, mas embora algumas fotos divulgadas pela imprensa em 1966 mostrassem essa configuração, a idéia foi rejeitada novamente por questões financeiras. A Ford causou uma boa impressão na parte interna, acrescentando novos acabamentos nos bancos e nas portas e, acenando para as determinações do Congresso americano, que começou a resmungar sobre segurança automotiva, painel e pára-sol acolchoados de série. Todos os modelos também ganharam painel de instrumentos GT com 5 mostradores em vez do conjunto original com seu velocímetro horizontal.
Os carros de 6 cilindros trocaram as rodas e pneus de 13 polegadas para 14, e todos os modelos receberam novos coxins no motor para reduzir a vibração. As opções de motores foram aproveitadas dos modelos 1965 "verdadeiros", mas a lista de opcionais aumentou mais uma vez com o acréscimo de um toca-fitas estéreo de 8 pistas, por US$ 128, e cintos de segurança de luxo com luz de advertência e retratores de carretel acionados por inércia, vendidos por cerca de US$ 8.
A Ford utilizou os de 6 cilindros com mais freqüência nos Mustangs do modelo 1966, em parte para dar continuidade às vendas durante uma escassez temporária dos motores V8 que ocorreu durante a comercialização do modelo. O Sprint 200 destacava esse esforço, sendo anunciado como "Edição Limitada". Foi anunciado na primavera de 1966 para marcar o primeiro milhão de Mustangs fabricados e vendidos.
O Sprint 200 era, basicamente, um pacote disponível para qualquer versão, embora fosse comercializado em sua maioria no modelo Hardtop. O motor de 6 cilindros e 200 pol³ (daí seu nome), correspondente a 3,3 litros, recebeu um filtro de ar cromado com a identificação "Sprint 200". Calotas raiadas, console central e faixas fixas nas laterais da carroceria também foram incluídos.
Apesar de os Mustangs de seis cilindros se parecerem com os modelos V8, à primeira vista, havia algumas diferenças técnicas. As principais delas eram rodas de 4 prisioneiros em vez dos cinco parafusos, freios a tambor de 9 polegadas em vez de 10, uma bitola dianteira um pouco mais estreita, eixo traseiro mais leve e molas mais macias.
Houve dois outros motivos para impor os motores de 6 cilindros no modelo 1966. Como um executivo da Ford declarou anos mais tarde, "achávamos que, naquela época, havia necessidade de enfatizar o aspecto econômico".
De modo previsível, as vendas do ano-modelo 1966 foram menores quando comparadas ao modelo 1965, que teve um período de vida longo.
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Automóvel
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