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Informações Gerais
Marca: Miura
Modelo: Spider
Ano Fabricação/Ano Modelo: 1984/1984
Cor: Vermelho
Portas: 2
Conversível: Sim
Quilometragem: 34.000
Dimensões - Comp./Largura/Altura (mm): 4270
Ocupantes: 2
Mecânica e Segurança
Combustível: Gasolina
Motor: 1588cm³
Potência: 98CV
Velocidade Máxima: 155 km/h
Câmbio: Manual - 4 Velocidades
Tração: Dianteira
Aceleração 0-100km/h: 17 segundos
Freios: Disco Dianteiro
Rodas: R 14
Acessórios/Opcionais
Trio Elétrico (Vidro, trava e espelho elétrico): Sim
Sistema de Som: Rádio AM/FM com Toca Fitas
Informações Extra
País de Origem: Brasil
Miura Spider 1984/1984 em ótimo estado, veículo todo revisado! Ajuste de altura do volante elétrico, capota de lona funcionando perfeitamente.
Motor longitudinal dianteiro, um carburador de corpo duplo, 4 cilindros em linha com 98 cv de potência (bruta) a 5.800 rpm e torque de 14,2 m.kgf a 3.000 rpm.
E o Miura ganhava espaço no segmento. Da pequena fábrica de 1.200 m2 e 60 funcionários, a empresa — agora Besson, Gobbi S.A. — passava em 1979 a uma área de 4.000 m2 e com o dobro de empregados. Em 1980, grande ano para a indústria nacional, foram vendidos 600 exemplares e até exportados para países da América do Sul. Mas a recessão de 1981 quase levou os criadores do Miura à falência.Passada a crise, o carro renasceu com o motor 1,6 refrigerado a água do Passat TS (daí a designação Miura MTS), bem mais adequado a seu estilo. Ainda montado na traseira, utilizava o radiador na frente — uma combinação complexa e ainda prejudicada pela instabilidade das suspensões de Brasília. Mas um novo modelo já estava em desenvolvimento.
Denominado Targa, esse Miura lançado em 1982 era algo semelhante ao primeiro no estilo agressivo, também com faróis escamoteáveis e linhas retas. Mas utilizava chassi tubular de aço, próprio, e por isso podia trazer o motor de Passat na localização original dianteira. O teto seguia o conceito do Porsche 911 de mesmo nome, com a seção traseira fixa e partes removíveis sobre os bancos, restando uma estrutura central.
Além do motor, o Targa recorria a suspensão (dianteira McPherson e traseira de eixo rígido) e direção (de pinhão e cremalheira, mais leve e precisa que a de setor e sem-fim) mais modernas e eficientes que as do antigo Miura. Com peso adequado à potência do motor, 890 kg, alcançava bom desempenho. Em agosto de 1983 saía a série Targa Ouro, em preto com logotipos dourados, dotada de tomada de ar no capô e revestimento em couro perfurado.
No fim do mesmo ano chegava um conversível, o Spider, com a mesma mecânica e linhas básicas do Targa. A capota de lona, de recolhimento manual, alojava-se com discrição sob uma cobertura, praticamente desaparecendo da aparência do veículo.
A renovação da linha dava novo passo em novembro de 1984, quando a eliminação do modelo de motor traseiro abria espaço para o Saga. Um cupê três-volumes de duas portas e ampla área envidraçada, era o primeiro Miura de 2+2 lugares e trazia bom porta-malas, de 280 litros. Com 4,53 metros de comprimento e 2,58 metros entre eixos, era também mais amplo que os demais modelos. A Volkswagen já havia introduzido o motor 1,8 no Gol GT, Passat e Santana e a Besson, Gobbi passava a utilizá-lo no automóvel.
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Ano Fabricação/Ano Modelo: 1984/1984
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Quilometragem: 34.000
Dimensões - Comp./Largura/Altura (mm): 4270
Ocupantes: 2
Mecânica e Segurança
Combustível: Gasolina
Motor: 1588cm³
Potência: 98CV
Velocidade Máxima: 155 km/h
Câmbio: Manual - 4 Velocidades
Tração: Dianteira
Aceleração 0-100km/h: 17 segundos
Freios: Disco Dianteiro
Rodas: R 14
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Trio Elétrico (Vidro, trava e espelho elétrico): Sim
Sistema de Som: Rádio AM/FM com Toca Fitas
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País de Origem: Brasil
Miura Spider 1984/1984 em ótimo estado, veículo todo revisado! Ajuste de altura do volante elétrico, capota de lona funcionando perfeitamente.
Motor longitudinal dianteiro, um carburador de corpo duplo, 4 cilindros em linha com 98 cv de potência (bruta) a 5.800 rpm e torque de 14,2 m.kgf a 3.000 rpm.
E o Miura ganhava espaço no segmento. Da pequena fábrica de 1.200 m2 e 60 funcionários, a empresa — agora Besson, Gobbi S.A. — passava em 1979 a uma área de 4.000 m2 e com o dobro de empregados. Em 1980, grande ano para a indústria nacional, foram vendidos 600 exemplares e até exportados para países da América do Sul. Mas a recessão de 1981 quase levou os criadores do Miura à falência.Passada a crise, o carro renasceu com o motor 1,6 refrigerado a água do Passat TS (daí a designação Miura MTS), bem mais adequado a seu estilo. Ainda montado na traseira, utilizava o radiador na frente — uma combinação complexa e ainda prejudicada pela instabilidade das suspensões de Brasília. Mas um novo modelo já estava em desenvolvimento.
Denominado Targa, esse Miura lançado em 1982 era algo semelhante ao primeiro no estilo agressivo, também com faróis escamoteáveis e linhas retas. Mas utilizava chassi tubular de aço, próprio, e por isso podia trazer o motor de Passat na localização original dianteira. O teto seguia o conceito do Porsche 911 de mesmo nome, com a seção traseira fixa e partes removíveis sobre os bancos, restando uma estrutura central.
Além do motor, o Targa recorria a suspensão (dianteira McPherson e traseira de eixo rígido) e direção (de pinhão e cremalheira, mais leve e precisa que a de setor e sem-fim) mais modernas e eficientes que as do antigo Miura. Com peso adequado à potência do motor, 890 kg, alcançava bom desempenho. Em agosto de 1983 saía a série Targa Ouro, em preto com logotipos dourados, dotada de tomada de ar no capô e revestimento em couro perfurado.
No fim do mesmo ano chegava um conversível, o Spider, com a mesma mecânica e linhas básicas do Targa. A capota de lona, de recolhimento manual, alojava-se com discrição sob uma cobertura, praticamente desaparecendo da aparência do veículo.
A renovação da linha dava novo passo em novembro de 1984, quando a eliminação do modelo de motor traseiro abria espaço para o Saga. Um cupê três-volumes de duas portas e ampla área envidraçada, era o primeiro Miura de 2+2 lugares e trazia bom porta-malas, de 280 litros. Com 4,53 metros de comprimento e 2,58 metros entre eixos, era também mais amplo que os demais modelos. A Volkswagen já havia introduzido o motor 1,8 no Gol GT, Passat e Santana e a Besson, Gobbi passava a utilizá-lo no automóvel.
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- Automóvel
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