INFORMAÇÕES GERAIS
MARCA: Gm
MODELO: Kadett GS
ANO FABRICAÇÃO/ANO MODELO: 1990/1990
COR: Branco Everest
PORTAS: 2
QUILOMETRAGEM: 66.150
DIMENSÕES - COMP./LARGURA/ALTURA (MM): 3998/1660/1390
OCUPANTES: 5
MECÂNICA E SEGURANÇA
COMBUSTÍVEL: Álcool
MOTOR: 2.0
POTÊNCIA: 110 CV
VELOCIDADE MÁXIMA: 171 Km/h
CÂMBIO: Manual - 5 Velocidades
TRAÇÃO: Dianteira
ACELERAÇÃO 0-100KM/H: 11,2 Segundos
FREIOS: Disco Dianteiro e Tambor Traseiro
RODAS: Liga Leve R14
BLINDADO:
DIREÇÃO HIDRÁULICA: Sim
ACESSÓRIOS/OPCIONAIS
BANCOS: Recaro
AR CONDICIONADO: Sim
TRIO ELÉTRICO (VIDRO, TRAVA E ESPELHO ELÉTRICO): Sim
SISTEMA DE SOM: Rádio AM/FM + CD Player
COMPUTADOR DE BORDO: Sim
INFORMAÇÕES EXTRA
PAÍS DE ORIGEM: Brasil
OBSERVAÇÕES
Chevrolet Kadett GS 1990/1990 na cor Branco Everest em raro estado de conservação. Veículo com ar condicionado, direção hidráulica e vidros elétricos.
Motor: transversal, 4 cilindros em linha, duas válvulas por cilindro, comando de válvulas simples no cabeçote, alimentação por carburador de corpo duplo, potência de 110 cv a 5.600 rpm e torque de 17,3 kgfm a 3.000 rpm.
Em 1989, os dias do Monza esportivo estavam contados: a GM apresentou o Kadett, primeiro automóvel inteiramente novo em cinco anos. À parte o impacto da novidade em si, todos os olhos se voltaram para sua versão esportiva, a GS. Além de seu aspecto inovador, ele surpreendia pelo desempenho, pela comodidade e segurança.
Dotado do mesmo 2.0 a álcool do Monza, ele chegou a 171,1 km/h no primeiro teste nas páginas da QUATRO RODAS (edição de abril de 1989), ficando atrás apenas dos Opala de seis cilindros (com mais que o dobro da cilindrada) e do Gol GTi (com injeção eletrônica). No 0 a 100 km/h ele precisou de 11,26 segundos e cumpriu todas as provas de desempenho surpreendendo pela elasticidade do motor e pelo baixíssimo nível de ruído. A estabilidade excelente, sem solavancos, demonstrava que o GS era um esportivo civilizado.
Além do tradicional aerofólio traseiro, mereciam destaque a tampa do porta-malas adesivada preto fosco, as exclusivas rodas de aro 14, as saídas de ar no capô, lanternas traseiras frisadas, a ponteira de escapamento dupla e a charmosa e solitária luz de neblina traseira, que acendia em conjunto com os faróis de neblina. Por dentro, os confortáveis bancos com regulagem de altura contrastavam com o painel de fundo vermelho, auxiliado por um vacuômetro, um check control e um computador de bordo. O volante de três raios também oferecia regulagem de altura.
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DIMENSÕES - COMP./LARGURA/ALTURA (MM): 3998/1660/1390
OCUPANTES: 5
MECÂNICA E SEGURANÇA
COMBUSTÍVEL: Álcool
MOTOR: 2.0
POTÊNCIA: 110 CV
VELOCIDADE MÁXIMA: 171 Km/h
CÂMBIO: Manual - 5 Velocidades
TRAÇÃO: Dianteira
ACELERAÇÃO 0-100KM/H: 11,2 Segundos
FREIOS: Disco Dianteiro e Tambor Traseiro
RODAS: Liga Leve R14
BLINDADO:
DIREÇÃO HIDRÁULICA: Sim
ACESSÓRIOS/OPCIONAIS
BANCOS: Recaro
AR CONDICIONADO: Sim
TRIO ELÉTRICO (VIDRO, TRAVA E ESPELHO ELÉTRICO): Sim
SISTEMA DE SOM: Rádio AM/FM + CD Player
COMPUTADOR DE BORDO: Sim
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PAÍS DE ORIGEM: Brasil
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Chevrolet Kadett GS 1990/1990 na cor Branco Everest em raro estado de conservação. Veículo com ar condicionado, direção hidráulica e vidros elétricos.
Motor: transversal, 4 cilindros em linha, duas válvulas por cilindro, comando de válvulas simples no cabeçote, alimentação por carburador de corpo duplo, potência de 110 cv a 5.600 rpm e torque de 17,3 kgfm a 3.000 rpm.
Em 1989, os dias do Monza esportivo estavam contados: a GM apresentou o Kadett, primeiro automóvel inteiramente novo em cinco anos. À parte o impacto da novidade em si, todos os olhos se voltaram para sua versão esportiva, a GS. Além de seu aspecto inovador, ele surpreendia pelo desempenho, pela comodidade e segurança.
Dotado do mesmo 2.0 a álcool do Monza, ele chegou a 171,1 km/h no primeiro teste nas páginas da QUATRO RODAS (edição de abril de 1989), ficando atrás apenas dos Opala de seis cilindros (com mais que o dobro da cilindrada) e do Gol GTi (com injeção eletrônica). No 0 a 100 km/h ele precisou de 11,26 segundos e cumpriu todas as provas de desempenho surpreendendo pela elasticidade do motor e pelo baixíssimo nível de ruído. A estabilidade excelente, sem solavancos, demonstrava que o GS era um esportivo civilizado.
Além do tradicional aerofólio traseiro, mereciam destaque a tampa do porta-malas adesivada preto fosco, as exclusivas rodas de aro 14, as saídas de ar no capô, lanternas traseiras frisadas, a ponteira de escapamento dupla e a charmosa e solitária luz de neblina traseira, que acendia em conjunto com os faróis de neblina. Por dentro, os confortáveis bancos com regulagem de altura contrastavam com o painel de fundo vermelho, auxiliado por um vacuômetro, um check control e um computador de bordo. O volante de três raios também oferecia regulagem de altura.
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- Categoria
- Automóvel
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