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PASTORE R$ 45.000 Chevrolet Kadett GS 1991 Preto Formal aro 14 MT5 FWD 2.0 99 cv 16,2 mkgf #Kadett

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INFORMAÇÕES GERAIS
MARCA: GM
MODELO: Kadett GS
ANO FABRICAÇÃO/ANO MODELO: 1991/1991
COR: Preto Formal
PORTAS: 2
QUILOMETRAGEM: 51.400
DIMENSÕES - COMP./LARGURA/ALTURA (MM): 4073/1686/1353
OCUPANTES: 5
VALOR: R$ 45.000,00
MECÂNICA E SEGURANÇA
COMBUSTÍVEL: Gasolina
MOTOR: 2.0 8V
POTÊNCIA: 99 CV
CÂMBIO: Manual - 5 Velocidades
TRAÇÃO: Dianteira
RODAS: Liga Leve R14
DIREÇÃO HIDRÁULICA: Sim
ACESSÓRIOS/OPCIONAIS
TETO SOLAR: Sim
BANCOS: Recaro
AR CONDICIONADO: Sim
TRIO ELÉTRICO (VIDRO, TRAVA E ESPELHO ELÉTRICO): Sim
SISTEMA DE SOM: Rádio AM/FM + Toca Fitas
COMPUTADOR DE BORDO: Sim
INFORMAÇÕES EXTRA
OBSERVAÇÕES
Chevrolet Kadett GS 1991/1991 na cor Preto Formal! Bancos Recaro, Teto Solar, Ar Condcionado, Direção Hidráulica, Virdros Elétricos, Rádio Toca Fitas Chevrolet Shedar, Pneus Pirelli P600, Todo conjunto de faróis com logo GM! Veículo em raro estado de conservação! Manual e Chave reserva!
Moto transversal, 4 cilindros em linha, duas válvulas por cilindro, comando de válvulas simples no cabeçote, carburador de corpo duplo, a gasolina. Potência de 99 cv a 5600 rpm e Torque de 16,2 mkgf a 3000 rpm.
Em 1989, os dias do Monza esportivo estavam contados: a GM apresentou o Kadett, primeiro automóvel inteiramente novo em cinco anos. À parte o impacto da novidade em si, todos os olhos se voltaram para sua versão esportiva, a GS. Além de seu aspecto inovador, ele surpreendia pelo desempenho, pela comodidade e segurança.
Além do tradicional aerofólio traseiro, mereciam destaque as exclusivas rodas de aro 14, as saídas de ar no capô, lanternas traseiras frisadas, a ponteira de escapamento dupla e a charmosa e solitária luz de neblina traseira, que acendia em conjunto com os faróis de neblina. Por dentro, os confortáveis bancos com regulagem de altura contrastavam com o painel de fundo vermelho, auxiliado por um vacuômetro, um check control e um computador de bordo. O volante de três raios também oferecia regulagem de altura.
Ar-condicionado, direção hidráulica e pintura metálica só eram oferecidos à parte, mas o opcional mais interessante era a suspensão traseira com regulagem pneumática. Apesar da limitada capacidade de seu porta-malas (269 litros), era possível nivelar a altura da suspensão quando estivesse carregado e pesado, calibrando bolsas de ar que ficavam em torno dos amortecedores.
Sua grande virtude era o coeficiente aerodinâmico de apenas 0,30, o menor entre todos os modelos nacionais. Mérito dos vidros colados rente à carroceria, limpadores de para-brisa com aletas e da ausência de calhas de chuva. Os faróis de neblina eram integrados ao desenho do para-choque, sempre da mesma cor do veículo.
Apesar desses cuidados, eles não conseguiram conter o apetite voraz do GS no consumo de combustível, principalmente na estrada, graças às relações curtas de câmbio e diferencial: a 120 km/h, ele fazia 7,19 km/l. Para piorar, o tanque de 47 litros limitava a autonomia, inferior a 350 km.
O problema só foi solucionado em meados de 1990, com mudanças como a versão movida a gasolina, o alongamento da relação final de transmissão e os pneus de perfil 65, mais altos. Com as alterações, o GS ficou mais lento, mas garantiu uma dose ainda maior de conforto em viagens. E assim ele permaneceu sem maiores alterações até o fim de 1991, quando saiu de linha.
Em 1991 o teto solar foi oferecido pela primeira vez em um GM.
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Automóvel
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