INFORMAÇÕES GERAIS
MARCA: Ford
MODELO: Corcel Luxo
ANO FABRICAÇÃO/ANO MODELO: 1971/1971
COR: Turquesa Royal
PORTAS: 2
DIMENSÕES - COMP./LARGURA/ALTURA (MM): 4410/1645/1425
OCUPANTES: 5
VALOR: R$ 45.000,00
MECÂNICA E SEGURANÇA
COMBUSTÍVEL: Gasolina
MOTOR: 1.3
POTÊNCIA: 68 CV
VELOCIDADE MÁXIMA: 129 Km/h
CÂMBIO: Manual - 4 Velocidades
TRAÇÃO: Dianteira
ACELERAÇÃO 0-100KM/H: 23,6 segundos
FREIOS: Tambor nas 4 Rodas
RODAS: R13
ACESSÓRIOS/OPCIONAIS
BANCOS: Vinil
SISTEMA DE SOM: Rádio AM
INFORMAÇÕES EXTRA
PLACA PRETA: Sim
PAÍS DE ORIGEM: Brasil
OBSERVAÇÕES
Ford Corcel Luxo 1971/1971 na cor Azul (Turquesa Royal) em raro estado de conservação, veículo com interior impecável, bancos em perfeito estado, mecânica toda revisada, tudo funciona perfeitamente!
Motor 1.3 (1289cm³), 4 clindros, carburador SOLEX, com potência de 68 CV a 5200 rpm e torque de 9,8 kgfm a 3200 rpm
Até 1968 a Ford Brasil, que havia adquirido há pouco a Willys-Overland do Brasil, fabricava aqui um sedã de grande porte, o luxuoso Galaxie 500 de origem norte-americana, os picapes F100 e caminhões médios e grandes. Não tinha ainda nenhum modelo de automóvel que pudesse ser adquirido pelo grande público, um carro com dimensões compactas, simples, de bom desempenho, moderno e familiar.
A Willys, em parceria com a Renault, estava desenvolvendo o projeto "M" de carro médio. Lá na França daria origem ao bem sucedido R12. Aqui, sua carroceria seria diferente, mais adequada ao gosto brasileiro. A plataforma e o conjunto mecânico foram projetados pela fábrica francesa, que era líder de vendas naquele país.
Em dezembro de 1968, no VI Salão do Automóvel, já realizado no palácio de exposições do Anhembi, em São Paulo, foi apresentado o Ford Corcel com carroceria três-volumes de quatro portas. Junto dele também faziam sua estréia o Volkswagen 1600 quatro-portas, seu concorrente direto, que posteriormente seria apelidado de "Zé-do-caixão" devido às formas quadradas e a sua morte prematura, e o Chevrolet Opala, maior que estes e posicionado em outro segmento.
O bom desempenho nas vendas, esperado do pequeno Ford, confirmou-se. No primeiro mês de produção foram vendidos 4.500, e perto de 50 mil já em 1969. O Corcel trazia inovações tecnológicas inéditas no Brasil, como circuito selado de refrigeração e coluna de direção bipartida. A estrutura era monobloco e a tração, dianteira, como nos DKW-Vemag, mas com um sistema bem mais moderno.
Em 1971, o Corcel voltou a ser o maior sucesso de vendas da Ford brasileira. Alias, sempre o foi até o final de sua produção -- mesmo não sendo um Ford autêntico.
Na França, o Renault R12 era lançado dois anos mais tarde, em 1970, e tinha versões quatro-portas e perua de cinco portas. No Brasil, além da primeira versão sedã de quatro portas, viria logo em seguida o cupê (1969), de enorme sucesso, e a perua Belina de apenas três portas.
Nosso Corcel fez sucesso em todas as classes sociais. Seja como principal carro da família (a Belina), segundo carro (cupê), táxi (quatro-portas) e carro dos jovens adolescentes esportistas -- a versão GT. O cupê era realmente simpático. O entreeixos não havia sido alterado, mas a coluna traseira tinha ligeira inclinação, descendo suavemente até a tampa do porta-malas. Os vidros laterais traseiros baixavam. Foi o primeiro cupê brasileiro derivado de um sedã quatro-portas. A incompreensível preferência nacional pelos duas-portas ganhava força com ele.
As vendas subiam a cada ano de produção e, em 1971, já somavam 127 mil unidades. O destaque no estilo ficava por conta da nova grade dianteira. No mesmo ano era lançado o Corcel GT, de duas portas, com teto revestido de vinil, rodas esportivas, faixas pretas laterais, grade dianteira e retrovisores também pretos e faróis de longo alcance redondos. O capô preto-fosco, com tomada de ar, completava o modismo da época oriundo da Europa e dos Estados Unidos. (Best Cars)
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ANO FABRICAÇÃO/ANO MODELO: 1971/1971
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OCUPANTES: 5
VALOR: R$ 45.000,00
MECÂNICA E SEGURANÇA
COMBUSTÍVEL: Gasolina
MOTOR: 1.3
POTÊNCIA: 68 CV
VELOCIDADE MÁXIMA: 129 Km/h
CÂMBIO: Manual - 4 Velocidades
TRAÇÃO: Dianteira
ACELERAÇÃO 0-100KM/H: 23,6 segundos
FREIOS: Tambor nas 4 Rodas
RODAS: R13
ACESSÓRIOS/OPCIONAIS
BANCOS: Vinil
SISTEMA DE SOM: Rádio AM
INFORMAÇÕES EXTRA
PLACA PRETA: Sim
PAÍS DE ORIGEM: Brasil
OBSERVAÇÕES
Ford Corcel Luxo 1971/1971 na cor Azul (Turquesa Royal) em raro estado de conservação, veículo com interior impecável, bancos em perfeito estado, mecânica toda revisada, tudo funciona perfeitamente!
Motor 1.3 (1289cm³), 4 clindros, carburador SOLEX, com potência de 68 CV a 5200 rpm e torque de 9,8 kgfm a 3200 rpm
Até 1968 a Ford Brasil, que havia adquirido há pouco a Willys-Overland do Brasil, fabricava aqui um sedã de grande porte, o luxuoso Galaxie 500 de origem norte-americana, os picapes F100 e caminhões médios e grandes. Não tinha ainda nenhum modelo de automóvel que pudesse ser adquirido pelo grande público, um carro com dimensões compactas, simples, de bom desempenho, moderno e familiar.
A Willys, em parceria com a Renault, estava desenvolvendo o projeto "M" de carro médio. Lá na França daria origem ao bem sucedido R12. Aqui, sua carroceria seria diferente, mais adequada ao gosto brasileiro. A plataforma e o conjunto mecânico foram projetados pela fábrica francesa, que era líder de vendas naquele país.
Em dezembro de 1968, no VI Salão do Automóvel, já realizado no palácio de exposições do Anhembi, em São Paulo, foi apresentado o Ford Corcel com carroceria três-volumes de quatro portas. Junto dele também faziam sua estréia o Volkswagen 1600 quatro-portas, seu concorrente direto, que posteriormente seria apelidado de "Zé-do-caixão" devido às formas quadradas e a sua morte prematura, e o Chevrolet Opala, maior que estes e posicionado em outro segmento.
O bom desempenho nas vendas, esperado do pequeno Ford, confirmou-se. No primeiro mês de produção foram vendidos 4.500, e perto de 50 mil já em 1969. O Corcel trazia inovações tecnológicas inéditas no Brasil, como circuito selado de refrigeração e coluna de direção bipartida. A estrutura era monobloco e a tração, dianteira, como nos DKW-Vemag, mas com um sistema bem mais moderno.
Em 1971, o Corcel voltou a ser o maior sucesso de vendas da Ford brasileira. Alias, sempre o foi até o final de sua produção -- mesmo não sendo um Ford autêntico.
Na França, o Renault R12 era lançado dois anos mais tarde, em 1970, e tinha versões quatro-portas e perua de cinco portas. No Brasil, além da primeira versão sedã de quatro portas, viria logo em seguida o cupê (1969), de enorme sucesso, e a perua Belina de apenas três portas.
Nosso Corcel fez sucesso em todas as classes sociais. Seja como principal carro da família (a Belina), segundo carro (cupê), táxi (quatro-portas) e carro dos jovens adolescentes esportistas -- a versão GT. O cupê era realmente simpático. O entreeixos não havia sido alterado, mas a coluna traseira tinha ligeira inclinação, descendo suavemente até a tampa do porta-malas. Os vidros laterais traseiros baixavam. Foi o primeiro cupê brasileiro derivado de um sedã quatro-portas. A incompreensível preferência nacional pelos duas-portas ganhava força com ele.
As vendas subiam a cada ano de produção e, em 1971, já somavam 127 mil unidades. O destaque no estilo ficava por conta da nova grade dianteira. No mesmo ano era lançado o Corcel GT, de duas portas, com teto revestido de vinil, rodas esportivas, faixas pretas laterais, grade dianteira e retrovisores também pretos e faróis de longo alcance redondos. O capô preto-fosco, com tomada de ar, completava o modismo da época oriundo da Europa e dos Estados Unidos. (Best Cars)
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