Informações Gerais
Marca: Bianco
Modelo: Bianco S
Ano Fabricação/Ano Modelo: 1977/1977
Cor: Verde
Portas: 2
Quilometragem: 18.800
Ocupantes: 2
Mecânica e Segurança
Combustível: Gasolina
Motor: 1.584 cm3
Potência: 65CV
Câmbio: Manual - 4 Velocidades
Tração: Traseira
Aceleração 0-100km/h: 15 segundos
Freios: Dianteira: Disco sólido Traseira: Tambor
Rodas: 8 x 13 pol.
Acessórios/Opcionais
Bancos: Couro
Informações Extra
Placa Preta: Apto a Receber
País de Origem: Brasil
Bianco S 1977/1977 em estado de 0km! Carro sem detalhes! Tudo funcionando! Apto a Receber Placa Preta
Tudo começa em 1976 no Salão do Automóvel de São Paulo. Era apresentado mais um esportivo fora-de-série utilizando a consagrada base Volkswagen (plataforma e conjunto motriz) aliada a uma carroceria de fibra de vidro e plástico. Este era o Bianco, projetado por Toni Bianco, famoso projetista paulista, de origem italiana, de carros de competição da década de 1960. E não era um “qualquer”: o primeiro protótipo da F3 nacional foi feito por ele.
Para os “antenados” no automobilismo nacional o Bianco não era muita novidade, já que seu desenho era praticamente igual ao modelo Fúria, bem conhecido nas competições nacionais e que já utilizou motores de carros como FNM 2150, GM 151 (o 2500 do Chevrolet Opala) V8 Dodge e BMW e até, pasmem, um V12 do Lamborghini Miura, este do ano de 1966.
Logo de inicio já fez sucesso no salão devido ao seu atraente desenho, garantindo 180 modelos vendidos no estande da marca nos primeiros dias de salão! Como todo esportivo este seguiu a cartilha ao pé da letra: apenas 2 lugares, linhas curvas e bem aerodinâmicas, além de muito modernas para a época, o que garantia olhares e elogios por onde passava, como já dito lá no começo.
Devido ao seu desenho aerodinâmico o parbrisas, bem grande, garantia uma ótima visibilidade para frente e para os lados. O painel segue o padrão esportivos, com instrumentação completa, além de detalhes com aro do volante e pomo da alavanca e câmbio em madeira, interior em couro e acionamento elétrico dos vidros. Sua produção era de aproximadamente 20 carros/dia, e seus concorrentes diretos era o Puma e o Adamo, que também usavam a mesma base Volkswagen, sendo assim tendo um desempenho similar aos seus concorrentes, mas um tanto acanhado para um esportivo “de presença”: Módicos 155 Km/h de velocidade máxima e aceleração de 0-100 Km/h em “lentos’ 15 segundos
Motor Traseiro; 4 cilindros horizontais opostos; “Boxer” refrigeração a ar; comando central, 2 válvulas por cilindro, dois carburadores de corpo simples. 65 HP @ 4.600 RPM e 11,7 m.kgf a 3.200 rpm
Comprimento,:3,8 m Largura: 1,66 m Altura: 1,16 m Entre eixos: 2,4 m Peso:, 825 kg
Velocidade Máxima: 150 km/h
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Ano Fabricação/Ano Modelo: 1977/1977
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Ocupantes: 2
Mecânica e Segurança
Combustível: Gasolina
Motor: 1.584 cm3
Potência: 65CV
Câmbio: Manual - 4 Velocidades
Tração: Traseira
Aceleração 0-100km/h: 15 segundos
Freios: Dianteira: Disco sólido Traseira: Tambor
Rodas: 8 x 13 pol.
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Bancos: Couro
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País de Origem: Brasil
Bianco S 1977/1977 em estado de 0km! Carro sem detalhes! Tudo funcionando! Apto a Receber Placa Preta
Tudo começa em 1976 no Salão do Automóvel de São Paulo. Era apresentado mais um esportivo fora-de-série utilizando a consagrada base Volkswagen (plataforma e conjunto motriz) aliada a uma carroceria de fibra de vidro e plástico. Este era o Bianco, projetado por Toni Bianco, famoso projetista paulista, de origem italiana, de carros de competição da década de 1960. E não era um “qualquer”: o primeiro protótipo da F3 nacional foi feito por ele.
Para os “antenados” no automobilismo nacional o Bianco não era muita novidade, já que seu desenho era praticamente igual ao modelo Fúria, bem conhecido nas competições nacionais e que já utilizou motores de carros como FNM 2150, GM 151 (o 2500 do Chevrolet Opala) V8 Dodge e BMW e até, pasmem, um V12 do Lamborghini Miura, este do ano de 1966.
Logo de inicio já fez sucesso no salão devido ao seu atraente desenho, garantindo 180 modelos vendidos no estande da marca nos primeiros dias de salão! Como todo esportivo este seguiu a cartilha ao pé da letra: apenas 2 lugares, linhas curvas e bem aerodinâmicas, além de muito modernas para a época, o que garantia olhares e elogios por onde passava, como já dito lá no começo.
Devido ao seu desenho aerodinâmico o parbrisas, bem grande, garantia uma ótima visibilidade para frente e para os lados. O painel segue o padrão esportivos, com instrumentação completa, além de detalhes com aro do volante e pomo da alavanca e câmbio em madeira, interior em couro e acionamento elétrico dos vidros. Sua produção era de aproximadamente 20 carros/dia, e seus concorrentes diretos era o Puma e o Adamo, que também usavam a mesma base Volkswagen, sendo assim tendo um desempenho similar aos seus concorrentes, mas um tanto acanhado para um esportivo “de presença”: Módicos 155 Km/h de velocidade máxima e aceleração de 0-100 Km/h em “lentos’ 15 segundos
Motor Traseiro; 4 cilindros horizontais opostos; “Boxer” refrigeração a ar; comando central, 2 válvulas por cilindro, dois carburadores de corpo simples. 65 HP @ 4.600 RPM e 11,7 m.kgf a 3.200 rpm
Comprimento,:3,8 m Largura: 1,66 m Altura: 1,16 m Entre eixos: 2,4 m Peso:, 825 kg
Velocidade Máxima: 150 km/h
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