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Tríceps na Polia Alta - Análise Muscular dos Exercícios #8

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Cursos Online - Biomecânica - Cinesiologia - Desvios Posturais
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DESCRIÇÃO DO VÍDEO
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No exercício tríceps na polia alta ocorrerá o trabalho dinâmico do grupo muscular tríceps braquial e músculo ancôneo. Porém, serão acionados de forma estática/isométrica os músculos latíssimo do dorso, deltoide posterior, trapézio, romboides, peitoral menor, reto abdominal, oblíquos interno e externo para produzir um sinergismo estabilizador.
O tríceps na polia alta é um dos exercícios mais prescritos pelo professores de educação física e personais trainers que atuam nas salas de Treinamento Resistido com Pesos (TRP), para produzir uma treinabilidade do grupo muscular tríceps braquial e ancôneo. De uma forma geral, esse é exercício é prescrito mais para indivíduos iniciantes e intermediários na pratica de TRP, por ser de fácil execução. Todavia, pode-se visualizar indivíduos em nível avançado de treinamento que também realizam esse exercício.
Diferente dos exercícios realizados com pesos livres, quando realiza-se um exercício em maquinário com sistemas de polias e cabos, a resistência que é produzida pelo peso das placas + força gravitacional estará sempre na direção e no sentido do cabo. Portanto, durante a realização do exercício de tríceps na polia alta a resistência estará na direção oblíqua e nos sentidos de baixo para cima e da região posterior para a anterior do corpo. Essa característica da resistência implicará no envolvimento algumas articulações e músculos envolvidos de forma dinâmica e estática.
Como o objetivo durante esse exercício é produzir uma treinabilidade dinâmica do grupo muscular tríceps braquial e ancôneo, é necessário que um movimento dinâmico na articulação do cotovelo ocorra. Ou seja, no tríceps na polia alta o indivíduo deverá permitir que a resistência o vença produzindo uma flexão dos cotovelos durante a fase excêntrica e, em seguida vencer a resistência produzindo uma extensão dos cotovelos realizando na fase concêntrica do exercício. Todavia, a resistência tende a produzir movimentos em outras articulações, como a flexão glenoumeral ou do ombro que será “impedida” pela ação estática/isométrica dos músculos latíssimo do dorso, deltoide posterior e tríceps cabeça longa. Movimento de abdução escapular que será evitado pelo acionamento dos romboides e trapézio. Movimento de rotação lateral das escapulas, que será evitado pelo acionamento novamente dos romboides, elevador escapular e peitoral menor. O movimento de elevação escapular, que será evitado pelo acionamento dos músculos trapézio inferior, serrátil fibras inferiores e novamente peitoral menor. Por fim, uma última tendência de movimento gerada pela resistência é a hiperextensão da coluna vertebral, que será evitada pela acionamento dos músculos flexores da coluna vertebral, sendo eles principalmente o reto abdominal, oblíquos inteiro e externo.
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